Uma campanha sórdida, mentirosa até nos menores detalhes, vem sendo orquestrada contra a Bandeirantes, há mais de três meses.
Começou com a Revista Veja, insistindo numa história absurda de privilégios na área de publicidade, continuou hoje numa manchete inteiramente equivocada do Jornal Folha de São Paulo, manchete desmentida pela própria matéria que a acompanha.
O Grupo Bandeirantes, diante desta clara tentativa de desmoralização, tem procurado dar sua resposta. Mas os caluniadores - a Editora Abril à frente - recusam o espaço necessário e democrático. Resta ao Grupo Bandeirantes usar os seus próprios veículos para restabelecer a verdade. E ela é simples e cristalina: trata-se de uma campanha concorrencial, movida pela Editora Abril, sócia de um canal internacional de tevê - a MTV - diretamente atingida pela nova programação da Play-TV. Na verdade, uma agressão de um esquema internacional contra um grupo brasileiro.
Mas a Band vai além: propõe que o país aprofunde o debate para esclarecer de uma vez por todas as relações dos governos com os veículos de comunicação.
Vamos apurar sem limites e sem medo, de peito aberto.
Começou com a Revista Veja, insistindo numa história absurda de privilégios na área de publicidade, continuou hoje numa manchete inteiramente equivocada do Jornal Folha de São Paulo, manchete desmentida pela própria matéria que a acompanha.
O Grupo Bandeirantes, diante desta clara tentativa de desmoralização, tem procurado dar sua resposta. Mas os caluniadores - a Editora Abril à frente - recusam o espaço necessário e democrático. Resta ao Grupo Bandeirantes usar os seus próprios veículos para restabelecer a verdade. E ela é simples e cristalina: trata-se de uma campanha concorrencial, movida pela Editora Abril, sócia de um canal internacional de tevê - a MTV - diretamente atingida pela nova programação da Play-TV. Na verdade, uma agressão de um esquema internacional contra um grupo brasileiro.
Mas a Band vai além: propõe que o país aprofunde o debate para esclarecer de uma vez por todas as relações dos governos com os veículos de comunicação.
Vamos apurar sem limites e sem medo, de peito aberto.
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